Compositor: Paul O'Neill
Enquanto ele ficava no convés de vigia
Olhando para o mar
Ele não ofereceria soluções
Apenas companhia silenciosa
Então ele tomou posse das razões
Enquanto ele tentava entender
Mas elas ofereceram apenas confusão
Enquanto sangravam em suas mãos
Caro Deus
Você não poderia decidir
O que deveria acontecer com os assassinos de um homem
Caro Deus
É suicídio
Eu nunca fui um homem de paixões
Eu acredito no que os profetas disseram
Que os oceanos guardam seus mortos
Mas à noite quando as ondas estão perto
Eles sussurram
E eu ouço
Há feridas que sangram dentro de nós
Há feridas que não vemos
Elas são parte da nossa cultura
Que permitem um homem existir
Há feridas que sangram em silêncio
Com graça aristocrática
Há lágrimas que guardamos ao lado delas
Nunca vistas sobre um rosto
Caro Deus
Você acha que é sábio
Lembrar de tudo que já aconteceu
Caro Deus
Poderíamos nos comprometer
Ou devem as sombras desta noite durar para sempre
Eu acredito no que os profetas disseram
Que os oceanos guardam seus mortos
Enquanto eu contemplo esta visão
O que eu faço
É o que eu sou
Eu acredito no que os profetas disseram
Que os oceanos guardam seus mortos
Mas à noite quando as ondas estão perto
Eles sussurram
E eu ouço
Não veja as tempestades se formando
Não veja ou atente ao aviso
Não ouça o som dos tiranos
Cercados pelo silêncio
Colombo e Magellan e da gama
Navegaram pelo oceano
Em um mundo de ignorância
Com pensamentos tão primitivos
Que homens eram mortos
Sem mais vontade
Do que aquela que eles simplesmente tinham a noção
Mas neste mundo de homens sem coração
Esta coisa eles nunca fizeram
Não ouça
Não ouça
Não ouça
Não ouça
Mantenha-o sob a terra
Finja que nunca ouviu som algum
Se eles encontrarem, mate-o, cegue-o
Se eles encontrarem, mate-o, cegue-o
Senhor diga-me o que vai acontecer
Eles sussurram e eu ouço
Eles sussurram e eu ouço