Compositor: Jon Oliva
Há um ladrão em uma noite de verão
Através de um oceano
Que vê a vida de outro se esvaindo
E desta vida ele escreve
Sem emoção
Então tira-a de sua visão
Em algum lugar distante
Para uma terra distante
Cada lágrima traída
E nunca faz
E nunca faz
E nunca faz
E nunca faz qualquer ação
Qualquer ação
Senhor, há algo errado
Qualquer ação
Poderia a luz esquecida de uma estrela
Uma devoção de uma criança
Abraçar a noite eterna
Em covas rasas?
Enquanto observamos de distantes alturas
Sem suspiro ou movimento
Ainda cada fantasma deve assombrar em seu próprio caminho
Dormir sobre meus sonhos
A salvo em minhas mãos
Onde eu nunca entendo
Nunca
Nunca entendo
Senhor tem algo errado
Ninguém se lembra
Ninguém nega
Ninguém faz perguntas
Ninguém responde
Aqui nada entra
Nada sai
Aqui nada está terminado
Se nada começar
Em sua vida você poderia continuar
Você poderia nunca pensar nisso
Até a hora em que você passa a duvidar
Então você fecha seus olhos
Foi-se de fato?
Como na verdade você pode defendê-la
Se você realmente não se lembra
Sem arrependimentos
Se você apenas esquecer
Se uma lembrança é suave
Você pode achar bastante conveniente
Então você a deixa desaparecer
Até que seja muito vaga
Apenas uma silhueta de sombras
Mas as sombras ainda estão hesitando
Ainda eu a prenda lá
Com seu olhar interminável
Eu estou velho demais para viver isto
Vivi demais para isto me ser dado
Pode nosso Deus perdoar isto?
Eu tinha uma luz que brilhava
Através de minha mente
Raramente a vejo agora
Agora está quase escuro
A não ser por faíscas
Não me lembro pra que elas servem
Eu sou o filho da morfina
O sonho corrompido
A metáfora interminável
Eu sou o mágico de oz
Resultado e causa
Nunca olhe por trás daquela porta
Canção
Canção
Canção
Canção
Nunca ouça a multidão à minha frente
Nunca ouça a personalidade mandada
Nunca quis acreditar nela, de qualquer jeito
O tempo está acabando
A noite está chamando
Eu estou no meu caminho
Vire-se Vire-se
Vire-se Vire-se
O tempo está acabando
A noite está chamando
Eu estou no meu